BIODANZA com Joanildes Medeiros
Semanal: 6ª feiras das 19h45 às 21h30
(a partir de 08 de Maio/2009)
Local: Assoc. Art of living
Largo ferreira de Castro nº 3 R/C - São Martinho de Sintra
(junto bar Fonte da Pipa)

Contactos:
JôJô - (351) 960 397712 - viverbiodanza@gmail.com
Art of Living (351) 21 924 8969

"Biodanza é um sistema de integração corpo/alma, uma série de exercícios com música, com situações de encontro, com exercícios integrativos, para desenvolver os potenciais humanos, para expressar a identidade, para descobrir nos outros nossos caminhos de vínculo afectivo."
Porque Biodanza?
Porque Dançar?
Pelos seus 4 grandes poderes:
1º Poder: Música - esta tem o poder extraordinário de transformação. Alfred Tomatis: "Escutar o Universo - expansão de consciência". Dom Campbell: "Eleva o ânimo, o humor endógeno e a capacidade conceitual da inteligência. A música influi sobre o erotismo, sobre o sistema; neurovegetativo, simpático e parasimpático, sobre os neurotransmissores, sobre sistema hormonal e imunológico. Yehudi Menuhi: " Crianças com dificuldades de aprendizagem, de atenção e ausência de motivações. Conectando-os com a vida e com o saber."
2º Poder: Movimento integrado, estabelece a homeostasis orgánica.
3º Poder: Motivação Afectiva da dança, afectiva e erótica (com alegria, harmoniosa, sadia e natural).
4º Poder: Exercícios de Regressão e Transe , permitindo voltar reeditar situações de psicobiológicas da época perinatal, activando todo organismo em sua forma primordial. ...em resumo, o que acontece com a biodanza... Temos a Música, que tem o efeito transformador; temos o movimento que integra o corpo e a alma; a motivação afectiva, o contacto, a carícia; e a regressão. Todos estes factores unidos criam uma energia de transformação que é superior ao efeito isolado de cada um deles."

"Temos que enlouquecer de amor...que nos abandonar... que permitir que nos amem. Temos que unir as mãos em uma cadeia de amor através da qual passe realmente a Vida.
Este é o sentido da roda, o rito da vida, o ato primordial".

por Joanildes Medeiros dos textos originais de Rolando Toro.